“A melhor é a que vai ser, pois busco sempre melhorar”. A resposta é de Renata Monnier, que provou também na prática ser uma mulher aguerrida. À época prestes a fechar com o Império Serrano, a bailarina formada em todas as modalidades de dança começava a sentir os efeitos de uma meningite. A doença, que se caracteriza pela inflamação das membranas que revestem o cérebro, prejudicou a visão e a audição de Renatinha, afastando-a da Avenida por um tempo, mas não foi capaz de apagar seu talento que, em 2011, estará a favor da Império da Tijuca.
Renata ainda não está enxergando e escuta melhor, segundo o marido, com o ouvido esquerdo. Chegou a pesar 30kg, percebeu falhas de memória e mesmo diante de tudo isso, ela não sucumbiu. Com a colaboração de amigos, entre eles os da verde-e-branca da Formiga, que lhe ajudaram a custear um medicamento em torno de R$ 40 mil, a bailarina ‘sacudiu a poeira’ e voltou com tudo este ano, emocionando o público da Marquês de Sapucaí durante sua exibição no desfile da Paraíso do Tuiuti. No próximo dia 17, Renata Monnier será homenageada com o Troféu Jorge Lafond, ou melhor, mais um. E é assim que a coreógrafa dos movimentos fortes e secos, que costuma mesclar dança com teatralização, recomeça sua carreira. Um caminho traçado mediante passagem por agremiações como Vila Isabel, Salgueiro, Rocinha, Estácio e Porto da Pedra; com a conquista de cinco prêmios Samba-Net; e a garra de quem dá um incomensurável exemplo de vida.
Renata ainda não está enxergando e escuta melhor, segundo o marido, com o ouvido esquerdo. Chegou a pesar 30kg, percebeu falhas de memória e mesmo diante de tudo isso, ela não sucumbiu. Com a colaboração de amigos, entre eles os da verde-e-branca da Formiga, que lhe ajudaram a custear um medicamento em torno de R$ 40 mil, a bailarina ‘sacudiu a poeira’ e voltou com tudo este ano, emocionando o público da Marquês de Sapucaí durante sua exibição no desfile da Paraíso do Tuiuti. No próximo dia 17, Renata Monnier será homenageada com o Troféu Jorge Lafond, ou melhor, mais um. E é assim que a coreógrafa dos movimentos fortes e secos, que costuma mesclar dança com teatralização, recomeça sua carreira. Um caminho traçado mediante passagem por agremiações como Vila Isabel, Salgueiro, Rocinha, Estácio e Porto da Pedra; com a conquista de cinco prêmios Samba-Net; e a garra de quem dá um incomensurável exemplo de vida.
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